domingo, 27 de março de 2011



Nome: Eu mesma. Definição: Tímida pra caralho, sempre se ferra sozinha, diferente de todos que conhece, chora sem motivo… mas jamais na frente de alguém. Se apaixona fácil só por um sorriso, frágil por dentro e forte por fora. Louca ao extremo, cheia de defeitos. Escreve pra tentar desabafar. Admira quem tem atitude, mas nem sempre se baseia nisso. Dramática demais, podia até fazer uma novela. Cabeça confusa, coração confuso. Erra como qualquer um, é insuportável até o limite. Admite ser quieta, mas que não vê a hora de mandar todo mundo se fuder. Um pouco de tudo. Um pouco de nada.

domingo, 13 de março de 2011



  Quando a última árvore tiver caído, quando o último rio tiver secado, quando o último peixe for pescado, vocês vão entender que dinheiro não se come.

  Greenpeace 

sábado, 12 de março de 2011



   Queria que minha vida fosse como um livro. Onde mesmo quando os personagens fazem uma escolha errada eles podem ter certeza do final feliz a sua espera. Aonde sempre temos um melhor amigo pra nos aconselhar, sete anõezinhos pra me fazer companhia quando eu me sentir só, ou onde o nosso maior vilão é nossa madrasta, que provavelmente no final vira uma bruxa velha e repulsiva sem lembranças de vitoria. Onde tenho padrinhos mágicos que realizam todos os meus sonhos sem eu precisar quebrar a cara antes de realiza- los. Onde que para encontrar seu príncipe encantado basta perder um sapatinho e logo em seguida viver um amor incondicional sem nunca quebrar meu coração. Onde eu iria poder ter a certeza de que se eu me perdesse alguém atravessaria os sete mares para me encontrar. Onde não existe um simples para sempre, mais sim um felizes para sempre.


 

quinta-feira, 10 de março de 2011



"Quando se está em órbita da Terra, ao olhar para baixo, veem-se lagos, rios, penísulas... Passa-se por um  nascer e pôr-do-sol a cada 90 minutos. Ao sair da órbita terrestre enxerga-se um pólo ao outro sem sequer virar a cabeça. Literalmente, veem-se a América do Norte e a América do Sul, enquanto a Terra gira em torno de um eixo invisível, e então milagrosamente, vê-se a Austrália, depois a Ásia e, a seguir, as América vêm substituí-la. Começa-se a perceber como é pequena a nossa compreensão do tempo. Perguntamos a nós mesmos: onde estou no espaço e no tempo? Olhamos 'para casa' e não vemos barreira de cor, religião e política que dividem esse mundo"


Eugene Cernan,
         astronauta norte-americano, 1972.